segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Em Poucos , o Tudo!


A tempestade apaga minhas pegadas
Perdida encontro-me
Longe de casa

Saudade do Conforto
Do calor do lar
Na rua, o frio
Sentada no tempo

Vida se perde na megalópole
Destrói-se a humanidade
Homens pensadores ou
Simples robôs sem sentimentos?

Pessoas transformadas em animais
Milhões de mortes estampados
Nos olhos inocentes
Que só agora aprendem sobre a Sociedade

Em busca da salvação
No meio da multidão
Palavras sábias, devastadas pela civilização
Por um mero momento, perdido no cimento
Jóia rara se constrói
A esperança de uma nova vida



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